Shows 2010

Grito Rock (29/01/10) - Rio Branco/AC

Carnarock (06/02/10) - Rio Branco/AC

Shows 2009

Metalhukas (17/02/09) - Rio Branco/AC

Metal Selvagem (25/07/09) - Quixadá/AC

Norte Noise (22/08/09) - Rio Branco/AC

I Encontro de Heavy Metal PVH-AC (27/11/09) - Porto Velho/RO

Days of Terror 05/12/09) - Rio Branco/AC

Noite Feliz (26/12/09) - Rio Branco/AC

Shows 2008

1ª Norte Noise (05/07/08) - Rio Branco/AC

Rock in Rio Acre (01/09/08) - Rio Branco/AC

Rock Gol (14/09/08) - Rio Branco/AC

Anatote Festival (08/10/08) - Rio Branco/AC

Rock Solidário (14/12/08) - Rio Branco/AC

Feliz Metal (25/12/08) - Rio Branco/AC

Wildchild

Wildchild (Marcos Paulo e Luiz Felipe)

Get away from here this, is not their place, living as a shadow, you don't belong this world, hide not follow rules, (is free). Prove that you're better fuck all this shit.

Wildchild, fuck this world we make our destiny, wild child, if you also want to be then come up to me ...

The darkness surrounds us, we are not free, free from injust in this world, Prove that you're better fuck all this shit little fuck you, you never stay here.

Wildchild, fuck this world we make our destiny, wild child, if you also want to be then come up to me ...

Wildchild, fuck this world we make our destiny, wild child, if you also want to be then come up to me

(Tradução)

Fuja daqui, este não é seu lugar, vivendo como uma sombra, você não pertence a esse mundo. (Ódio) ... Esconda-se, não siga regras, seja livre. Prove que você é melhor do que essa merda.

Criança Selvagem, foda-se o mundo nós fazemos nosso destino, criança selvagem, se você também quer ser então venha até a mim...

A escuridão nos rodeia, agora somos livres, livres deste mundo injusto, Prove que você é melhor do que toda essa merda.

Criança Selvagem, foda-se o mundo, nós fazemos nosso destino, criança selvagem, se você também quer ser então venha até a mim...

Metal Selvagem

Metal Selvagem - Por Júnior.


Metal Selvagem com certeza um evento diferenciado, não pelo fator “espaço atípico’’, mas pela garra/luta/dedicação que foi organizado. Desde que passei a me envolver na cena, mesmo que ainda nos bastidores venho acompanhando sempre o desenrolar dos eventos, até então primo de um músico hoje parceiro de banda Marcos Paulo, vinha me informando tudo o que rolava e, há muito acompanhava a trajetória da Wildchilld. Esse Metal Selvagem, além de ter sido um tributo ao Fernando Gaiote, foi para mim muito importante, pois foi minha primeira apresentação como ‘músico’, apesar dos erros causados pelo nervosismo, apesar dos problemas nas afinações das guitarras e apesar do frio o evento foi do caralho.


Das bandas convidadas as que compareceram mostraram a força que tem o metal acriano, crédito à Storm Riders que, até então só havia escutado uma única música contida no myspace da banda, confesso honestamente que me surpreendi com a apresentação e que, como qualquer outra banda do nosso estado eles têm potencial. Das demais não há muito que falar, desde a antiga Dream Healer eu já curtia o som dos caras e hoje atual Raw Riders fez uma apresentação muito foda e, na minha opinião, foi a melhor apresentação do dia 24 (sexta). Do dia 25 (sábado) Não posso fazer um comentário concreto das bandas que se apresentaram por dois fatores lógicos: Estava nervoso, ansioso e ao mesmo tempo tenso à medida que se aproximava da hora de a Wildchilld tocar, logo não prestei muito atenção nas bandas que se apresentaram anteriores como na primeira noite. Ainda sim vi um trecho da apresentação da banda convidada Seventy Hills e além de os caras serem gente fina, fazem um som do caralho curti muito a parte da apresentação que assisti (tocaríamos após a apresentação deles) e Feliz Metal com certeza estarei lá para assisti-los novamente. =)


Fugindo um pouco do fator show, gostaria se salientar o seguinte detalhe, se não fosse o frio com certeza o público haveria de ter ultrapassado as expectativas, acredito que isso é mais uma prova de que o Metal Acriano tem sim a sua força, talvez se rolasse a união que tanto se fala e que tanto se almeja nossa cena bateria de frente com qualquer estado sem distinção.

Metal Selvagem (2009)

Metal Selvagem – Por Marcos Paulo.


Algumas semanas antes já era iniciada a correria para a produção da segunda edição do Metal Selvagem, o único evento no ano que sai totalmente da rotina se comparado aos outros eventos, e não é apenas isso que faz do Metal Selvagem um evento diferenciado, a chance de reunir amigos, acampar, não se preocupar com horário de ônibus, horário ilimitado para curtir o bom e velho metal no volume máximo faz com que as dificuldades de acesso sejam superadas por esta oportunidade única. Tinha tudo para ser um evento do caralho, contudo, semanas antes acabamos perdendo um amigo, músico e um autêntico headbanger, apesar da dor da perda o evento continuou como um tributo para aquela figura que fica nas nossas memórias pelos bons momentos. Já no dia anterior do show começamos a correria, a parte engraçada da coisa foi esperar os brothers de CZS na rodoviária, chegamos 1:30 da manhã e eles chegaram 4:30 literalmente sujos depois de uma viagem no mínimo “divertida” com direito a empurrar ônibus e tudo, fomos para aquele velho mercado do bosque matar a fome e continuar o trabalho sem dormir, afinal dormir é para os fracos, metal em primeiro lugar e tal...

No dia do show foi uma correria insana, de um lado para o outro toda a equipe se empenhava em fazer o evento dar certo, acabou não sobrando tempo para uma divulgação melhor. Sobre o espaço cedido pelo Zely não há nem o que falar, ele é um cara espetacular que reformou o local e nos deu todo o apoio. Armamos nossas barracas e já nos acomodamos, a expectativa era de um público fraco devido o frio e também o difícil acesso, mas logo veio a surpresa de um ótimo público que agitou e bebeu muito inclusive eu mesmo. Os shows de sexta foram ótimos, destaque para Storm Riders, foi a primeira vez que vi eles e confesso que me impressionei, fazem um som do caralho e particularmente tocaram músicas que eu curtia pra caralho, sou meio suspeito pra falar, mas os caras tem potencial, destaque para o desconhecido Bala que estréia na sua primeira banda de metal, é sempre bom ver novos integrantes surgindo e tal (6) A banda mandou ver, mas o vocal e batera arrebentaram heim.
A Raw Ride por sua vez já fez um som beeem mais técnico do que eu já havia visto, mostrou uma evolução incrível e também muito entrosamento, destaque para o Beto (Um monstro na guitarra) e para Bala uma nova figura que vem surgindo aí no cenário metal, aliás toquem sempre Brothers of Metal.
Outro show do caralho foi o da Silver Cry, os homens são fodas mesmo, eu ia até dizer pro Renato não bater tão forte na bateria do James se não o cara de cavalo ia morrer, mas era arriscado eu levar uma baquetada com algumas toneladas de força extra, preferi apenas curtir, eu também sou meio suspeito pra falar da Silver porque curto a banda demais e suas composições estão fodas \../
Metal Live e Scalpo completaram a lista, eu queria ter visto a Scalpo em seu 100% mas o problema no microfone da bateria acabou fudendo com tudo e não tocaram No fear e me deixaram no velho e conhecido coito interrompido. Metal Live fez um show “no comments”. Após o show quem ficou pra dormir fez um lual ao redor da imensa fogueira, foi uma sacanagem só, ficamos tomando umas e logo fomos dormir, mas ficou difícil porque os caras tavam pentelhando mesmo, tocaram a discografia do Nirvana até eu não agüentar e dormir mesmo diante do barulho. O dia de sábado foi todo repleto de bebedeira e zuação até a hora do show, queria destacar o cachorro quente que tava sendo vendido lá, aquele tempero da mãe do Joãozinho é foda mesmo heim, comi uns 26 durante os dois dias. A Alter Ego não deu tempo de assistir pois eu estava trabalhando por lá (tomando umas) eu vi a Atomic e achei que foi o melhor show deles, o Fernando com certeza ia achar do caralho, na hora de Raining Blood foi piração total, muito fudido. Depois veio a Seventy Hill fizeram um show do caralho tocando músicas fodas, os caras são muito gente fina e muito metal mesmo, não sei quem lá chamou eles de borssais, fuck off pra essa pessoa os caras são 10 e quase deixaram o Lord Vênus dormirem em suas barracas, quase heim? Huahuahauhauhau
Quando chegou a nossa hora (Wildchilld) eu já estava meio bêbado mas isso na me afetou, o que afetou mesmo foi os problemas na guitarra antes do show, devido o envolvimento com o evento acabei não arrumando perfeitamente a minha pretinha e ela deu a resposta quebrando e desregulando floyd, na hora de afinar usamos um afinador que minutos antes havia sido “configurado” pelo Lord Vênus, ou seja, acabamos afinando tudo errado, nós que tocamos na afinação Ré tocamos em Mi, queria agradecer ao Caio e o Webber que deram apoio ali em off. Quando começou já vimos que não dava pra levar aquele show a frente, afinações erradas que não batiam com o baixo, acabamos cancelando na terceira música. Depois veio a Fire com o Joãozinho ótimo da garganta heim? Também um cara que toma banho gelado naquele frio só queria se fuder mesmo, eu acabei cantando quase todas com “aquela” afinação, eles tocaram Welcome to the dark future que aparentemente só eu e o Ricardinho conhecíamos, valeu o show o importante é ver a galera se divertindo. Quando os monstros da Suicide subiram simplesmente arregaçaram, a banda ta num nível muito bom, não há nem o que falar...

O metal selvagem foi do caralho, um dos melhores eventos que já fui e foi um prazer ajudar o João na luta dele, queria informar que apesar das maravilhas no fim das contas o mestre dos magos acabou o evento com um prejuízo filha da put...Mas o amor ao metal é maior que qualquer coisa, até o ano que vem!!! \o/

Wildchilld - Rodrigo: Drums.

Rodrigo entrou na Wildchilld no final de 2008 no intuito de preencher um buraco deixado por antigos bateristas que não conseguiram executar o estilo proposto pela banda, inicialmente Rodrigo entra apenas para "quebrar um galho" tocando no maior festival da cidade o Feliz Metal, onde a banda tocou apenas covers, após isso os ensaios continuaram firmes e a banda foi ganhando um introsamento quase que imediato com o talentoso baterista que mostra uma técnica apuradíssima, destaque para o fato de que Rodrigo jamais teve bateria na vida e seus ensaios caseiros são a base de uma bateria imaginária sendo o pedal o azulejo de sua casa, essa força de vontade unida à vontade de tocar e claro sua técnica que fizeram dele um dos membros mais promissores da banda sendo o grande destaque por sua batida incrivelmente rápida e consistente, após tempos juntos, todos podem considerar-se amigos e que tentam levar a banda a sério. Por volta de maio de 2009 uma péssima notícia, roubam todos os pratos de Rodrigo deixando-o apenas com o pedal, caixinha e baquetas, cessando completamente os ensaios, mesmo sob muitas dificuldades a banda Wildchilld não desiste e continua na batalha, tirando músicas novas e deixando para o talento nato da banda fazer a linha de bateria apenas em sua cabeça, esperam produzir sua primeira demo ainda em 2009 contendo 4 músicas.

Biografia de Rodrigo:

23 Anos

Acriano, auto-didata, começou a tocar bateria com 13 anos, passando por várias bandas dentre elas merda seca, covarrasa, sadraque, se destacou por volta de 2005 quando tocou num show memorável executando com perfeição músicas como Dawn of Victory do Rhapsody e Nova Era do Angra, tendo como vocalista João Neto (Fire Angel) e Diego Bandeira (Suicide Spree & Silver Cry) Após isso ficou alguns anos parado até finalmente entrar na já conceituada banda Scalpo com a difícil missão de substituir Magrão um dos melhores bateristas da cidade, conseguindo dar conta do recado a banda Scalpo faz bons shows já com o novo baterista, após isso Rodrigo entra na banda Wildchilld melhorando ainda mais sua performance e conseguindo conciliar perfeitamente as duas bandas, é um dos mais promissores bateristas da atualidade no cenário acriano.